O Sensor CGM GS1 é destinado a pacientes com Diabetes Mellitus tipo 1 ou tipo 2, com 18 anos ou mais.

O sensor CGM GS1 deve ser aplicado na parte posterior do braço. Evite áreas com cicatrizes, manchas, estrias ou caroços. Se colocado em outras áreas, o sensor pode não funcionar adequadamente e fornecer leituras imprecisas. Selecione uma área macia da pele que geralmente permaneça plana durante suas atividades diárias normais (sem curvatura ou dobra).

Escolha um local diferente daquele que você aplicou recentemente para evitar dor ou irritação na pele.

CUIDADOS: Escolha um local que esteja a pelo menos 5 centímetros de distância do local da injeção de insulina.

O sensor realiza 288 leituras por dia, durante 14 dias.

Não. O aplicador de sensor CGM GS1 adota um design de mola dupla que, comparado ao design de mola única, permite que os usuários insiram o sensor facilmente, com maior velocidade e sem dor.

Puxe a borda do adesivo que mantém o sensor preso à pele. Retire-o lentamente da pele em um único movimento. Umedeça as bordas do adesivo com álcool isopropílico ou água morna com sabão para facilitar a remoção do sensor. Descarte o sensor e o adesivo de acordo com a legislação vigente.

Não, mas é recomendado o uso do adesivo sobre o sensor, pois ele ajuda a mantê-lo firmemente no lugar por um longo período.

Você pode remover ou substituir o adesivo dentro do período de uso do sensor de 14 dias. A remoção ou substituição do adesivo não fará com que o sensor CGM GS1 caia ou apresente mau funcionamento.

Nosso adesivo foi submetido a extensos testes hipoalergênicos e de biocompatibilidade para prevenir possíveis alergias. No entanto, reconhecemos que as reações individuais da pele variam e se forem notados sinais de infecção, é aconselhável procurar atendimento médico imediatamente.

As diferenças fisiológicas entre o fluido intersticial e o sangue capilar podem resultar em diferenças nas leituras de glicose entre o CGM e os resultados de um teste de punção digital usando um medidor de glicose. As leituras de glicose do fluido intersticial e do sangue capilar podem diferir uma da outra quando há uma mudança repentina na glicemia, como após comer, tomar insulina ou praticar exercícios.

Há um atraso de 5 a 10 minutos na resposta da glicose do fluido intersticial às mudanças na glicose no sangue, portanto, as medições de glicose do sensor CGM e por punção digital feitas simultaneamente nem sempre correspondem. Dessa forma, recomenda-se que ao comparar as duas leituras, primeiro realize o teste da ponta do dedo e aguarde 15 minutos para ler a glicose no CGM.

* Testes de punção digital são necessários se seus alarmes e leituras de glicose não corresponderem aos seus sintomas ou resultados esperados.

Há um filme na superfície do eletrodo implantado subcutaneamente. Este filme precisa ser imerso no fluido intersticial por um período de tempo antes que a glicose possa estabilizar e reagir com o eletrodo do sensor para gerar dados. Portanto, há um tempo de espera de 59 minutos.

A inserção da agulha guia para implantar completamente o eletrodo sob a pele cria uma pequena ferida. Esta ferida consome glicose ao redor durante o processo de cicatrização, que é denominado "período de adaptação". Durante o período inicial de uso, o eletrodo do sensor precisa de tempo para atingir completamente no fluido intersticial. Como a condição física de cada um é diferente, a duração deste período de adaptação pode variar.

Em caso de queda do sensor, recomendamos que entre em contato com o nosso SAC (0800 590 0107).

Caso seja necessário retirar o sensor antes do período de 14 dias, substitua-o.

Atualmente, nosso sensor não possui estudos sobre a funcionalidade simultânea com outros dispositivos médicos implantados, como marca-passos.

Sim. O sensor CGM GS1 deve ser removido antes da realização de ressonância magnética, exame de raio X, tomografia computadorizada ou tratamento com calor elétrico de alta frequência (diatermia). O efeito da ressonância magnética, raio X, tomografia computadorizada ou diatermia não foi avaliado sobre o desempenho do sensor.

Sim. O sensor CGM GS1 é à prova d'água e pode ser usado durante o banho, ducha e/ou natação. Entretanto, o sensor não deve ser submerso em água a uma profundidade maior que 1 metro e não deve ser deixado debaixo d'água por mais de 1 hora.

O sensor CGM é à prova d'água e pode ser usado durante o banho, a natação ou a prática de exercícios. Entretanto, o sensor não deve ser submerso a mais de um metro de profundidade e não deve ficar na água por mais de uma hora.

Você pode baixar o aplicativo SIBIONICS na Apple App Store ou Google Play Store. Se não encontrar o aplicativo SIBIONICS, escaneie o código QR no guia de início rápido para baixá-lo.

* É necessário um aquecimento de
60 minutos para ativar o sensor CGM GS1 com o aplicativo SIBIONICS.

O sensor CGM GS1 tem um período de utilização de 14 dias. Ao final do período de uso, o sensor deixará de atualizar os dados de glicose e deverá ser removido conforme as instruções.

 Sim, o sensor para de funcionar automaticamente após atingir os 14 dias de utilização.

O sensor pode ser usado normalmente dentro do prazo de validade, que é de 12 meses. É recomendado que você o use o mais rápido possível. No entanto, não é recomendado usá-lo após o prazo de validade.

Não, pois o sensor CGM GS1 transmite dados via Bluetooth continuamente para seu smartphone. Para garantir que o aplicativo SIBIONICS esteja carregando novas leituras a cada 5 minutos, você só precisa manter o Bluetooth do seu smartphone ligado e certificar-se de que ele esteja a 6 metros do seu sensor.

Não, o aplicativo SIBIONICS só pode se comunicar com um sensor por vez.

Não, o sensor CGM não possui estudos para ser utilizado em animais.

Devido à natureza do biossensor, ele não pode ser recarregado ou reutilizado. O sensor GS1 deixará de funcionar e precisará ser substituído após 14 dias de uso.

Não, atualmente nosso sensor não possui compatibilidade com Smartwatch.

O Android 8.1 ou superior e o iOS 13.0 ou superior são compatíveis com o aplicativo SIBIONICS.

Honor enjoy 20 (KOZ-AL00), Honor 30 Youth Edition (MXW-AN00), Motorola Neo Edge 50 Versão 15, Redmi Note 9 e Vivo iQOO 11.

As dimensões do sensor são 33,5 mm x 20,0 mm x 5,3 mm. O diâmetro do filamento do sensor é de cerca de 0,4 mm, e a inserção do filamento do sensor sob a pele tem cerca de 5 a 6 mm de profundidade.

Sim. O sensor CGM GS1 deve primeiro ser aplicado ao seu braço antes que você possa se conectar ao aplicativo SIBIONICS no seu smartphone.

As diferenças fisiológicas entre o fluido intersticial e o sangue capilar podem resultar em diferenças nas leituras de glicose entre o CGM e os resultados de um teste de punção digital usando um medidor de glicose. As leituras de glicose do fluido intersticial e do sangue capilar podem diferir uma da outra quando há uma mudança repentina na glicemia, como após comer, tomar insulina ou praticar exercícios.

Há um atraso de 5 a 10 minutos na
resposta da glicose do fluido intersticial às mudanças na glicose no sangue, portanto, as medições de glicose do sensor CGM e por punção digital feitas simultaneamente nem sempre correspondem. Dessa forma, recomenda-se que ao comparar as duas leituras, primeiro realize o teste da ponta do dedo e aguarde 15 minutos para ler a glicose no CGM.

* Testes de punção digital são necessários se seus alarmes e leituras de glicose não corresponderem aos seus sintomas ou resultados esperados.

Recomendamos remover o sensor e procurar atendimento médico. Além disso, sugerimos aguardar que a reação alérgica acabe para que possa aplicar outro sensor, ou aplique no outro braço.

Recomendamos que antes de viajar, consulte as normas de cada companhia aérea.

Sim, pois a conectividade com o aplicativo SIBIONICS é feita via Bluetooth.

Lembre-se de manter as configurações do celular ativadas.

Sim, o sensor CGM GS1 é projetado para funcionar normalmente dentro de 5 a 40 graus Celsius. Quando a temperatura está muito alta ou muito baixa, o sensor CGM GS1 pode mostrar níveis anormais de glicose. Ao sair de ambientes com temperaturas extremas, o sensor CGM GS1 retorna a operação normal.

Não existe restrição, porém, a temperatura máxima operacional é de 40°C. Caso o ambiente esteja com temperatura acima da máxima, recomendamos que dirija-se até um local onde a temperatura esteja entre 5°C e 40°C e emparelhe o sensor novamente em alguns minutos.

Sim. Estudos mostram que a ingestão de substâncias que contenham ácido ascórbico (vitamina C) ou ácido acetilsalicílico durante o uso do sensor CGM GS1 pode aumentar falsamente as leituras de glicose. Na superfície do eletrodo do sensor, o ácido ascórbico ou o ácido acetilsalicílico se oxidam e produzem uma corrente de interferência específica que pode levar a leituras errôneas. O nível de imprecisão depende da quantidade de substâncias presentes no corpo. Recomenda-se a realização do teste de glicose no sangue se, após fazer uso de ácido ascórbico ou de ácido acetilsalicílico, seus sintomas não corresponderem às leituras de glicose do sensor CGM GS1.

As leituras de glicose do sensor CGM GS1 podem não corresponder precisamente aos seus sintomas devido ao seu tempo de atraso em relação aos valores de glicose no sangue, isso ocorre durante os momentos em que sua glicose no sangue está mudando rapidamente. Quando você sentir sintomas que podem ser causados por glicose alta ou baixa no sangue, você pode fazer um teste da ponta do dedo.

Etapa 1: Clique em "Relatórios AGP" na parte inferior do aplicativo SIBIONICS.

Etapa 2: Selecione o intervalo de datas dos dados de glicose que você deseja incluir no relatório, clicando nos botões (7/14/30/90"Outros") para escolher intervalos específicos.

Etapa 3: Depois de selecionar o intervalo de datas, clique no botão verde "Relatório" no canto superior direito para gerar seu relatório.

Etapa 4: Após o relatório ser gerado, você pode escolher baixar ou compartilhar seu relatório clicando nos ícones no canto superior direito do relatório.

Se você estiver usando seu primeiro sensor CGM GS1, poderá gerar o Relatório AGP após 7 dias consecutivos de uso.

Para usuários recorrentes, você pode gerar seu Relatório AGP usando dados do seu sensor anterior ou escolher os dados do seu sensor atual para produzir o relatório.

Em quaisquer condições, Relatório AGP exige 7 dias de dados contínuos de glicose para ser gerado.

No aplicativo SIBIONICS, acesse "Perfil" > "Eventos", clique no ícone "Download" no canto superior direito para selecionar o intervalo de datas dos seus eventos registrados. O arquivo exportado dos seus eventos registrados anteriores será enviado para seu endereço de e-mail.

Na versão mais recente do aplicativo SIBIONICS, vá para "Perfil" > "Dispositivos" > "Mais dados" para visualizar dados sobre seus sensores anteriores.

Não. Se você estiver usando a versão mais recente do aplicativo SIBIONICS, todos os seus dados anteriores de glicose serão sincronizados na nuvem quando você reinstalar o aplicativo e fizer login na sua conta.